CANDURA
Elio Mollo
10 set 2007
Falar de candura
e falar de pureza
da simplicidade
sem tristeza.
Ser cândido
e olhar a vida
sem pranto,
sem perfeição,
mas com o encanto
de uma criança sorrindo
com o seu gesto brando.
A candura está sempre disposta
a aceitar as diferenças expostas
em seu mundo existente,
por estar sempre contente,
e nunca se contaminar
com o individualismo existente.
Ter candura e olhar
de sul a norte,
de cima abaixo,
do princípio ao fim,
com olhos convictos
do bem viver
com seu puro coração
envolvendo a todos
numa suave emoção.
* * *
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